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segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Marcas e Cicatrizes!

Somos repletos de marcas, algumas estão pelo corpo e são bem visíveis, mas outras não, são invisíveis e pouco gostamos de falar sobre elas. Estas estão em nossa mente. Estão ali, como cicatrizes, lembranças de momentos de dor. E, no final das contas, é bom que permaneçam por ali, pois nos lembram que estamos vivos... que sobrevivemos. O difícil é quando ainda não cicatrizam e ficam como que feridas abertas. Aí sim, significam que ainda têm o controle sobre nossa vida!

(José Henrique P. e Silva)

segunda-feira, 28 de julho de 2014

"Normalidade"!

Acho que o "normal" é algo como um estado em que nos permitimos ser humanos, simplesmente! Com nossas dores, sofrimentos, alegrias e felicidades! Se pensarmos que o "normal" é sinônimo de "felicidade" ou "vida saudável" podemos entrar num beco sem saída!!!


(José Henrique P. e Silva)

domingo, 27 de julho de 2014

A esperança que é movimento!

Pois é... tantas vezes "reduzida" à uma fantasia ou a um sonho a "esperança" acaba perdendo aquela sua força que nos impulsiona, nos faz movimentar. Manter a esperança, não é fantasiar... é pensar e manter em vista um desejo, é nos manter ativos e com astúcia suficiente para transformar a vida em algo incrível!!!

(José Henrique P. e Silva)

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A "grandeza" da Paranóia

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Um bom atalho para tornar-me um semi-deus seria a paranóia. Ela me dotaria de convicções inabaláveis, de uma certeza em ter a solução para tudo, e de uma capacidade tão grande de suportar a minha dor, que eu simplesmente me desligaria desse mundo, pois já teria um só para mim! Mas, não! Só quero ser gente...e só quero gente ao meu redor!!!

(José Henrique P. e Silva)

sábado, 26 de julho de 2014

Transitoriedade!

É na transitoriedade das coisas que descobrimos sua beleza...! Se fossem eternas para que amá-las? Talvez isso ajude a entender porque "amor" e "perda" sempre caminhem tão pertinhos um do outro!!!

(José Henrique P. e Silva)

O jogo da seriedade que esconde a loucura!

"...O palhaço não sou eu, mas sim esta sociedade monstruosamente cínica e tão ingenuamente inconsciente que joga o jogo da seriedade para melhor esconder a loucura..." 

(Salvador Dali)


Opa...grande frase do mestre so surrealismo (Salvador Dali)...que tanto bebeu da fonte da psicanálise!!!

Responsabilzação!

Tem outra saída? Há como escapar às responsabilidades?
Foto: Tem outra saída? Há como escapar às responsabilidades?

Ilusão de Controle!

Opa!!! Dessa é difícil nos livrarmos...rsrs!

Foto: Opa!!! Dessa é difícil nos livrarmos...rsrs!

sexta-feira, 4 de julho de 2014

O movimento para a mudança!

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Isso tem o cheiro de uma "regrinha" da qual não podemos escapar...todo movimento no sentido de uma libertação, de uma transformação, de uma emancipação, vai exigir que nos deparemos com aquilo que nos aprisiona e nos dá algum sentido até aquele momento! Por isso, as vezes, ou quase sempre, a análise é um processo de olhar a si mesmo com a disposição de mudar!!!

(José Henrique P. e Silva)

Saudade!

A saudade é um sentimento tão poderoso que, embora você vá só até ali, te deixa com um nó na garganta antes mesmo de você partir... !!! Mas, novas trilhas precisam ser percorridas!!!

(José Henrique P. e Silva)

A dor na infância

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"Meu pé de laranja lima" foi o primeiro livro que li, acho que lá pelos 9 anos. Nem sei mesmo se foi, mas minha lembrança se apegou a este fato e sempre considerei que foi meu primeiro livro...rsrs! Ainda tenho passagens inteiras dele gravado na memória, mesmo sem tê-lo relido depois. Assisti ao filme nos cinemas no ano passado, mas confesso que não gostei da interpretação do "Zezé", que tem toda uma riqueza emocional. Zezé, em meio a todas as suas travessuras típicas da infância, convivia com uma "dor de adulto", que o chamava para uma realidade dura e que parecia querer deter sua infância, sua alegria, suas travessuras... vou parar aqui, pois a lembrança desse livro me emociona muito! Não lembro mais a professora que me fez ler o livro, mas a agradeço muito, pois, nem que seja quando adultos, reconhecemos que a infância, por mais feliz que seja, tem sempre um lugar onde guardamos um pouquinho de dor!

(José Henrique P. e Silva)

O caminho da autonomia!


Foto: "Libertad". Obra de artista, Zenos Frudakis.
Hummm...deixa eu ver em que estágio estou...rsrsr! Acho que dependendo do momento e do aspecto em questão entamos emparedados, lutando ou se libertando... Como não acredito muito em algo que seja "total" ou "pleno", é bom atentar mesmo para onde está indo nosso olhar...!

(José Henrique P. e Silva)

Amamos o que está distante!

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Uma boa noite... e sim, temos esse maravilhoso talento de querer e admirar o que está distante! Imaginamos enxergar uma luz, construímos um caminho de fantasias, escrevemos algumas letras e sentimos no coração...pronto... chegamos lá!!!

(José Henrique P. e Silva)
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Essa frase é muito legal. Quer um exemplo disso? As vezes pensamos que só o que nos deixa felizes é o que está "lá fora" (compras, passeios, viagens, restaurantes, amigos, shows etc. etc. etc.) e tudo isto é maravilhoso mesmo mas, e quando não podemos? Aí a questão é se "contentar"? Não!!! A questão é uma mudança de olhar. Eu mesmo aprendi um pouco a respeitar isso quando, nos feriados prolongados, por exemplo, o "mundo" parece deixar a cidade e, de repente, passo a curtir coisas bem simples que estão por ali, pertinho... que dependem mais de um olhar atencioso que de ações mirabolantes... É aquela coisa de estar feliz com o "momento" e não com a "coisa". Isso nos faz deixar de precisar buscar tanto, tanto, tanto, tanto...!!! Nosso universo interior é muito rico em possibilidades, só precisamos assumir isso como um fator de felicidade!!!

(José Henrique P. e Silva)

Uma nova chance!


Que bom que, as vezes, o mundo se permite dar voltas... pode ser uma chance a mais né? Um reencontro! Uma nova possibilidade! Um novo começo! Só temos que, ao voltar, encontrar o ponto de partida e, quem sabe, pegar um atalho ou outra trilha...!!! Não é pra ter medo não...medo mesmo só da repetição, esta sim é perigosa, paralisante!!! 

(José Henrique P. e Silva)

quinta-feira, 19 de junho de 2014

O que marca é eterno!

"Na convivência, o tempo não importa. Se for um minuto, uma hora, uma vida. O que importa é o que ficou deste minuto, desta hora, desta vida. Lembra que o que importa é tudo que semeares, colherás. Por isso, marca a tua passagem. Deixa algo de ti, do teu minuto, da tua hora, do teu dia, da tua vida". (Mário Quintana)

Foto: Na convivência, o tempo não importa. Se for um minuto, uma hora, uma vida. O que importa é o que ficou deste minuto, desta hora, desta vida. Lembra que o que importa é tudo que semeares, colherás. Por isso, marca a tua passagem. Deixa algo de ti, do teu minuto, da tua hora, do teu dia, da tua vida.

Mário Quintana

Acho isto fantástico porque nos perdemos muito diante da busca do que é eterno e esquecemos que aquilo que será sempre eterno é o que conseguirmos deixar nossas "marcas" e que, simultaneamente, nos deixa "marcas"... marcas que irão compor nosso rol de lembranças e saudades...!

(José Henrique P. e Silva)

Falo de mim quando falo do outro!

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Por isso aquela regrinha é sempre válida: quando falo muito outro acabo falando ainda mais de mim mesmo! Não há como falar as coisas como elas "são"... falamos das coisas como "nós somos"!!!

(José Henrique P. e Silva)

Ilusão de Controle

Foto: “Qualquer curva de qualquer destino que desfaça o curso de qualquer certeza.” (Arnaldo Antunes)
Alma hippie

Não dá para escapar, então porque temer tanto os atalhos? Imaginar que podemos ter o controle de tudo dói muito!!! (José Henrique P. e Silva)

O estranho que encanta!

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Acredito que é sempre algo estranho que nos encanta, aquilo que destoa, que escapa à simetria, que é único, que se destaca por ser diferente...talvez por isso, hoje em dia, quanto mais as pessoas buscam ser "iguais" menos elas se tornam "atraentes"...É essa coisinha pequena e estranha, mas que encanta, que faz todo o resto ficar lindo! (José Henrique P. e Silva)

quarta-feira, 18 de junho de 2014

O necessário sentir!

Foto: via #andrevilela

"muito opressor isto! As vezes achamos cansativo ler um pequeno texto, mas ficamos horas zapeando "sem rumo"...há algo de ansioso aí que nos impede de parar, contemplar, pensar e, simplesmente, sentir!!!"

(José Henrique P. e Silva)