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segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Marcas e Cicatrizes!

Somos repletos de marcas, algumas estão pelo corpo e são bem visíveis, mas outras não, são invisíveis e pouco gostamos de falar sobre elas. Estas estão em nossa mente. Estão ali, como cicatrizes, lembranças de momentos de dor. E, no final das contas, é bom que permaneçam por ali, pois nos lembram que estamos vivos... que sobrevivemos. O difícil é quando ainda não cicatrizam e ficam como que feridas abertas. Aí sim, significam que ainda têm o controle sobre nossa vida!

(José Henrique P. e Silva)

quinta-feira, 31 de julho de 2014

O narcisismo das drogas!

Foto: Bem antes de Freud, Baudelaire já nos falava da busca que o homem faz, com o uso das drogas, para escapar à sua dor e alcançar o que seria um "jardim da beleza verdadeira". O resultado é sempre o preço a pagar por sua tentativa de escapar à sua humanidade. O homem não é Deus! Portanto há que lidar com seus sofrimentos e tentar escapar pelas drogas só o leva a um caminho de um destrutivo narcisismo que lhe oferece um prazer instantâneo, mas acompanhado, posteriormente, de uma severa angústia, que revela suas limitações.

(José Henrique P. e Silva)

Bem antes de Freud, Baudelaire já nos falava da busca que o homem faz, com o uso das drogas, para escapar à sua dor e alcançar o que seria um "jardim da beleza verdadeira". O resultado é sempre o preço a pagar por sua tentativa de escapar à sua humanidade. O homem não é Deus! Portanto há que lidar com seus sofrimentos e tentar escapar pelas drogas só o leva a um caminho de um destrutivo narcisismo que lhe oferece um prazer instantâneo, mas acompanhado, posteriormente, de uma severa angústia, que revela suas limitações.

(José Henrique P. e Silva)

sexta-feira, 4 de julho de 2014

A dor na infância

Foto





"Meu pé de laranja lima" foi o primeiro livro que li, acho que lá pelos 9 anos. Nem sei mesmo se foi, mas minha lembrança se apegou a este fato e sempre considerei que foi meu primeiro livro...rsrs! Ainda tenho passagens inteiras dele gravado na memória, mesmo sem tê-lo relido depois. Assisti ao filme nos cinemas no ano passado, mas confesso que não gostei da interpretação do "Zezé", que tem toda uma riqueza emocional. Zezé, em meio a todas as suas travessuras típicas da infância, convivia com uma "dor de adulto", que o chamava para uma realidade dura e que parecia querer deter sua infância, sua alegria, suas travessuras... vou parar aqui, pois a lembrança desse livro me emociona muito! Não lembro mais a professora que me fez ler o livro, mas a agradeço muito, pois, nem que seja quando adultos, reconhecemos que a infância, por mais feliz que seja, tem sempre um lugar onde guardamos um pouquinho de dor!

(José Henrique P. e Silva)

A dor que fingimos não sentir!

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Parece fácil e tentador dizer: "então não finja!!!"....Infelizmente não é tão simples assim...Em algum grau, com análise ou sem análise, todos nós somos um pouco fingidores... Lembram de Fernando Pessoa e o seu "poeta fingidor"? Pois é, todos somos um pouco poetas... e fingidores, especialmente na arte de sentir a dor com um sorriso estampado!!! Somos fortes até pra isso!!! Então...podemos bem mais!!!

(José Henrique P. e Silva)